A sala cheia. Corpos ruidosos, roupas ajustadas nestes corpos. Os copos passageiros. E ele, ao redor dela. Para fazer-me ainda menos visível nesta festa. Só eu e meu coração aos saltos. A infância refeita, ali, em poucos instantes. Nós todos na mesma rua sem saída, aos gritos e pulos felizes, antes das mães, reunidas, avisarem o horário do jantar. Hoje, o amor como este feixe de luzes desencontradas. Uma criança sozinha na sala repleta.
8 comentários:
Honrado com a dedicatória. Feliz por estar aqui, com a minha caixa preta debaixo do braço ou dentro do bolso!
que bonito
oh........................... que bobabem................ Nilson Galvão merecia coisa melhor.
Belo texto amei
bjz minha querida
Beatriz (seria isso mesmo? ou é só um anônimo),
Das duas uma: ou você está de mau humor ou o Nilson deve saber o que fazer com o que ele recebe.
Se o texto é uma bobagem, pra você, isso é tão simples. Escrever bobagens é um acontecimento comum para quem se arrisca, e escreve. Não me incomoda você achar uma bobagem.
Mas o Nilson Galvão, que é uma pessoa com quem partilho o início saudável e respeitoso de uma amizade e troca de idéias, merece o melhor, com certeza, como merecem todos os meus amigos. Mas você não foi convidado para esta história.
Volte sempre, para dizer o que acha, mas volte menos anônimo. E fale, critique, esculhambe os meus textos. Mas que seja só os textos.
Fica mais prático! Talvez mais adulto, até!
Não conheço Beatriz Santana. Seja quem for, desculpe, mas não deveria falar por mim, e aliás me desmentir: se eu mesmo disse que fiquei honrado e feliz com esse texto - belo como sempre - de Eliana!!!
Elina minha querida
que sorte você tem
me lembrei daquele outro comentário que vc até achou engraçado, esses comentários são de pessoas que não tem nada melhor pra fazer
adorei o texto
saudades de vc
bjz
"Uma criança sozinha na sala repleta." Que imagem forte! Adorei o texto, Eliana. Belíssimo.
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