Quando nasceu, a princesa foi batizada em águas pontilhadas. A fada, madrinha elétrica, previu o futuro do amor. Crescendo, aos poucos, como as ervas e alguns sonhos velozes, adquiriu hábitos noturnos. Gosto de andar sem rumo, abraçada aos sons da noite. Feita de sinceridades tímidas e alguns desabafos. Na brincadeira diária, certo dia, o fogo compôs uma tatuagem no seu corpo, que agora recebia um mapa indissolúvel. O príncipe, bem treinado em artes marginais, conquistou seu coração, quando disse: "Vim de longe para honrar todas as tuas cicatrizes".
7 comentários:
Eu acho tão bonito isso
De ser abstrato baby
A beleza é mesmo tão fugaz
...Lulu acerta mais uma vez!
E os sete anões?
RM, meu querido,
quem você acha que lavava, passava, cozinhava...etc?
E claro, tinha o anãozinho gay, para cuidar do visual.
Beijos
As cicatrizes já são prova da cura. Honrá-las é o máximo! Eu sou cheio delas, nunca pensei nisso. Preciso de um príncipe também. Ops.
Chorik,
toma cuidado para não pegar o anão!
Beijos
Rss
Aiai, a baianinha tá enfoguetada hoje... rss
RM
cê sabe que estou passando longe de fogo, né?
mas vc provoca!!!
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