Na ilusão sensível de último estágio do frio, há um calor assustado, quase sem forças. E o que queima é a contradição ali exposta. Barreira quase transparente onde tudo que existe se acalma. Amor assim, gelo queimando a superfície mais amiga. Amor no outro extremo: nem ódio nomearia. Amor, giro completo. Outro ponto de partida na fervura avessa.
14 comentários:
Ei baianinha,
escrevi uma coisinha inspirado nesse seu texto lindo:
http://verbofeminino-rm.blogspot.com/2008/12/fsica-newtoniana.html
Oi, Eliana! Voltei aqui, li vários dos seus textos sensíveis, bonitos, originais. Gostei!
PS - Você também é baiana?
Obrigada, querida, pela linda mensagem! Adorei seu texto, seu blog, enfim, alimento para o espírito...
Beijos,
Isabela
Pronto, tô derretida! rs
Beijos, beijos, beijos!
Eliana, esses seus textos vêm de onde? Bjs
Vou ter de voltar com mais calma...
obrigada pela passagem.
Eliana, seu talento me inspira!
beijos
Obrigado pela visita!
Voltarei...
Um abraço
Todas as coisas aqui são de sua autoria? Se forem, parabéns ;)
Venho desejar um Natal cheio de Amor e de Esperança.
Um beijo.
Quanta sensibilidade só poderia dar fruto a este texto belíssimo.
Bj
Eliana, posta sim, queremos vê-lo por aqui, porque não? Afinal, o mundo tem inscrições sempre abertas!
Aproveitando, um Feliz Natal procê e pros teus, especialmente pro Miguelzinho!
Bj
Um pouco de paradoxo barroco é sempre bem-vindo e com a tua sensibilidade percebo suavemente que somos um e outro, dúbios, principalmente agora que minha vida se faz avessa e com isso consigo ver a diversidade em convívio.
Beijos querida!
Muito belo o poema. Fi-lo meu, no meu coração.
Abraços d´ASSIMETRIA DO PERFEITO
Postar um comentário