segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Fábula negra

As silhuetas, perfiladas na sombra, respondem, em coro, que o passado é a nova casa de seu filho e ninguém viu, na casa abandonada, as margens do seu olhar perdido e a viagem de sua alma para tão longe até que um dia o corpinho pequeno do bebê, coberto de espuma, perdeu as forças para quaisquer movimentos ou gritos enquanto ela apenas via um rio de águas brilhantes e um menino que pescava o peixe de memória breve.

16 comentários:

D.Ramírez disse...

Palavras bonitas, blog idem.
Adorei que vc me achou, adorei aqui, com calma, esatrei vendo os outros blogs seu;)
Muito legal mesmo!!!
Besos

Dedinhos Nervosos disse...

Eu tb gostei mto daqui. O nome do blog é fantástico.
Bj.

Verbo Feminino disse...

Eliana, Eliana...

Realmente negra, a fábula.

Beijos, passei apenas para um alô!

A garota do copo d'gua disse...

adorei, tb me sinto em casa..
é bom encontrar a sensibilidade em outros seres!
boa semana :)

Amadora disse...

Adorei os textos..
Parabéns pela sensibilidade.
Virei sempre aqui.
beijos

Anônimo disse...

Comenctadores;os seus comenctarios estao alem da estratosfera do ridiculo; são piegas e ferem a sanidade de quem le o texto com seriedade -a luciana g esta aprovada e bem por fora desta banalidade
olha so as besteiras:
-palvaras bonitas, blog idem
-estarei vendo os outros blog seu
-o nome do blog é fantastico; o nome? do blog? irc
-adorei (que falta de dicionario)encontrar sensibilidade em outros seres. quais?
e
-parabenizar pela sensibilidade é muita pieguiiiiiiiiiiiiice

é melhor não comenctar ou se for comenctar..é essencial ler o TEXTO

Anônimo disse...

Que filme dolorido foi esse Eliana?
Bj

Anônimo disse...

Lindona!
Lindona!
Lindona!
LIndona!

Anônimo disse...

Eu leio seus textos e me sinto um canguru saltitante de emoção, comoção e da intensidade de sinto ao incoporar o que leio.
São minutos em que me perco nas letras, no sentido que elas vão construindo, na imagem que eu vou criando e na beleza que vejo em tudo isso. Em você, no que me transmite quando escreve e no que me transformo toda vez que leio.
Lindona Lindona Lindona.

Beijos, flor. Saudades

Nadezhda disse...

Muito bem escrito o blog. Não li tudo, mas gostei do que li!

;)

Eliana Mara Chiossi disse...

Celine, então isso que você me dá é uma dádiva e um alerta. De saber das repercussões para além dos meus próprios círculos concêntricos.
Fora do que escritora e leitora, gosto de você, porque estamos há muito tempo, diariamente conectadas e em paz.

Beijo no coração!

Eliana Mara Chiossi disse...

Luciana G e Chorik:

leitores amigos, que dão o calor da presença, frequente. Abraço sempre, apoio incondicional ao processo de quem retira peles quando escreve!

Eliana Mara Chiossi disse...

D. Ramirez, Dedinhos Nervosos, Garota do Copo D´água, Amadora e Nadezhda:

bem vindos, gratíssima pela visita e querendo que nos façamos companhia.

Beijos

Eliana Mara Chiossi disse...

Anônimo,

do teu comentário, que é direito seu, o que eu não gostei (e cada vez gosto menos) é de estar anônimo.
Mas ainda assim, ainda que na penumbra que é todo anonimato, tem luz na tua leitura e gosto disso.

Eliana Mara Chiossi disse...

Ao RM:


que está aqui ainda que não tenha feito comentário ainda (será?):


volte logo!

Roney Maurício disse...

Ué, jo no creo en las brujas, pero... Como adivinhastes?

Tô voltando, baianinha, tô voltando... ("pode ir armando o coreto e preparando aquele feijão preto...")

(Estás caprichando um bocado nos últimos posts; vai ser difícil selecionar os melhores)


Ô anónimo portuga,
seu comment também foi bem fubeca... rsss