Nenhuma flor é necessária agora. Quando chegar a manhã, bordada de acontecimentos, quero flores novas, recém abertas no seu viço, flores que visitam minha casa e abrandam a desilusão. Gosto da vida breve e altissonante das flores. Gosto da vida em síntese e glória de cada uma delas. Flor que existe sem excessos: exuberância exata, ajustada ao desenho justo do tempo. Gosto de ser flor, quando me vês assim, buquê de belezas. Quero a existência matemática da flor: pés descalços na história, dispersão e lascívia em vários tons, gritos delicados e todo encantamento da pintura.
7 comentários:
"Nenhuma flor é necessária agora".
Profundo, mexe, intiga e pensar.
Gostei bastante.
Bj
Lindo. Parece escrito pra mim, pois amo flores. Haja visto meu blog, sempre florido...
Um beijo e uma excelente semana!
Você é amor sempre, flor.
Muitos beijinhos
Nenhuma flor e toda flor.
abraço
Hariane, Denise e Celine,
um buquê de belezas.
Gratíssima, e aconchegada com vossa presença.
Beijos no coração.
E Vanessa, claro,
que está florindo delicadezas no texto lá na casa da Pathy...
Beijos
polaroid lírica da mente. gostei!
lindo o glosssário nonsense!
voltarei!
Postar um comentário