Esplêndida linha. Esta que percorrendo a espádua, inventa um universo e suas fervuras. Constelação arbitrária quando as veias interrompem meus pensamentos e segredos. Pelos, sulcos, temperatura. Ondulação de crateras quase invisíveis, marcando a cobertura do corpo que avança sobre o meu. A história épica que esta cicatriz relata. Vozes se reúnem para os idiomas gregos. Assim, meu corpo em estágio de floresta. Dou as faces para o tapa. E clamo, insistente, pelo bálsamos dos teus beijos.
5 comentários:
Olá:)
A tua sensibilidade é tocante. o olhar minucioso para a mágica do mínimo faz com que seus textos sejam envolventes. Gostei muito.
e passo aqui de novo, afinal as inscrições estão sempre abertas!
rsrs
Amigas-vizinhas então! Mas nada de fofocas por cima do muro. Vamos nos sentar no jardim e conversar.
Impressionada com a leveza; é admirável a envolvente condução deste poema.
Retribuindo a visita.
Voltarei mais vezes!
Bjus
Repito, eu vou comprar o livro. Publique.
Bjs
Ffff !
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