sábado, 21 de abril de 2007

Grama verde no frasco repleto de chuvas


foi isso. o conta gotas espatifou na parede. ferro quente. camisa danificada. café fora do ponto. fervura antecipada. meu olhar de entortar colheres. ramo de vezes e a volta ao mundo.
amanhã vem o domingo. vejo ao longe a ilusão que te move.

Um comentário:

mari celma disse...

O domingo, já dizia Quintana, é um cachorro embaixo da cama. Mas deixo claro que se você escreve domingos, neles não haverá respingo de pasmaceira.