[nova versão]
Sob seu domínio,
um títere,
boneca de pano,
moça inflável a venda nas vitrines.
Seu olhar,
comandante dos
meus movimentos.
jogo de cena,
sou guiada
pela fome
das suas mãos.
O palco,
esta cama,
neste quarto,
onde a paixão exibe
os meus gestos de entrega.
[estou acatando as sugestões de Gerana Damulakis, Maria Muadiê e Noslen ]
2 comentários:
muito legal acompanhar essas construções escritas. toda escrita é processo, nunca um fim.
tem convite lá no um-sentir para escrita :)
beijos!
...quase poema dá uma sensação de liberdade e que a emoção pode sofrer alterações, quase poema é o ciclo da lua que mexe com as águas, quase interminável...gostei muito e abrigado pela menção, sinto-me agraciado!
bjs
ns ☺
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