Sofrer na própria pele também é aula sobre a dor alheia. Posso me transportar, compassiva, para o lugar das fogueiras e das torturas. Lugar desconfortável. Não gosto de me fixar. Apenas tocar, de leve, a extensão imaginada da dor do outro. Sofrer na própria pele para ouvir melhor os lamentos estrangeiros.
2 comentários:
Você é feliz, pode triscar. E quem por pura falta de sorte é permeável e mesmo sem querer permite passagem?
É o sofrer na pele alheia? Sentir a dor que é sua?
Bjs
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