Uma febre. Ponta da língua exaltada. Substância arisca esse desejo. De que a vida esteja ensolarada. De que o sol esteja vivo. De que haja calma na duração da noite. Desejo diário de que as chuvas compareçam e dancem. Exaltação. Uma orquestra feliz, desajeitada, fazendo música para crianças que atravessam os rios. Moradores das ruas e anônimos, espalhados pela aquarela. Na grama no quadro, grama confortável para os corpos sem peso. Corpos, na ciranda azul, sem medo.
8 comentários:
Oi...tem selinhos para vc no meu blog!
Beijos
Corpos, sem muita escolha.
"Pedaço de terra que é meu, a terra do branco mulato, a terra do preto doutor."
Meus amores, todos:
passagem rápida pra dizer que estou corridinha, às pressas, mil acontecimentos. E uma fatia de férias.
Beijos a todos.
Ciranda azul.
Tudo que é azul é feito para acolher.
Tem um Presentinho pra você no meu Blog espero goste!!
Por seu blog ser Mara
E o amor tomando conta dos campos. O amor transformador, que acalma a terra, o céu, os espíritos...
sem medo!
finalmente sem medo.
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