A primeira cena preencheu a tela imensa. No escuro, alguns sussurros, restos de conversas e guerras. O gesto em seu início, duas mãos oferecidas, em véspera de afeto. Vento forte de areias, dispersão e fuga. Agora assistimos ao filme sobre desertos.
3 comentários:
Anônimo
disse...
É verdade, assistimos, sim:
Eu: - Olha lá, um camelo! E outro, e outro... Você: - Hummm... E que tem os camelos do filme a ver com sua mão pousada nas minhas coxas, hein?... Eu: - Rssss... Ah, a imensidão do deserto me faz sentir muito só, sabia?... Você: - Bem, nesse caso, cuidado: pode ter tempestade de areia. Não se aventure demasiado... Eu: - Pode deixar! Eu cuido...
O Almost desfaz a solenidade do post com uma esculhambação, que eu adoro. E se deixar por conta da imaginação dele, vira um roteiro de filme norte-americano tipo Z. Abraço.
3 comentários:
É verdade, assistimos, sim:
Eu: - Olha lá, um camelo! E outro, e outro...
Você: - Hummm... E que tem os camelos do filme a ver com sua mão pousada nas minhas coxas, hein?...
Eu: - Rssss... Ah, a imensidão do deserto me faz sentir muito só, sabia?...
Você: - Bem, nesse caso, cuidado: pode ter tempestade de areia. Não se aventure demasiado...
Eu: - Pode deixar! Eu cuido...
Ah Eliana,
desculpe, mas tô quase (almost) tendo um troço de tanto rir...
Filme de camelo? Eu heim?
O Almost desfaz a solenidade do post com uma esculhambação, que eu adoro. E se deixar por conta da imaginação dele, vira um roteiro de filme norte-americano tipo Z.
Abraço.
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