domingo, 9 de março de 2008

Xadrez

Eu declaro a alegria. É uma alegria sóbria. Olhamos juntos a torre e o incêndio que deixamos para trás. Estamos vivos e a chuva corre em nossa direção.

2 comentários:

Anônimo disse...

Carimbo a declaração, mas não resisto ao deboche.

As montanhas nunca foram tão quentes, e olhe que ainda chove por aqui.

Anônimo disse...

Pois eu sou todo fogo, combustão, e nenhuma chuva me amaina. Dizem que os índios combatiam o fogo com o fogo. Deve ser disso que preciso e isso que explica as vezes que me lanço para as fogueiras. Parece que executo a dança da chuva, mas estou a saltar casinhas em L, como os cavalos no xadrez.