O poeta escreveu. Quem eu amo, não existe. Eu insisto em reverberar os versos do louco, que fala o dia inteiro com um telefone sem fio. A fome maior, a fome única, a única fome legítima é fome de amor. Falo a palavra amor e não digo nada. Dizer amor é dizer a imensidão. A palavra amor é um deserto e chuvas intermitentes. Flores secas neste livro. O fim do mundo é solidão.
2 comentários:
E o mundo, vasto mundo... ainda bem que não me chamo Raimundo, nem Carlos.
Continuo apaixonado por suas letras, especialmente aqui no "Mundo".
Pluft (até que é engraçado...)
uau, gostaria de ter essa produtividade. Prazer a sua visita.
Agora sobre a lua, se considerarmos o céu no dia do eclipse, acho que foi a lua que deu as costas para nós.
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