quinta-feira, 18 de outubro de 2007

A folha antiga

No primeiro dia em que te encontrei, uma folha, leve e surpresa, caiu aos meus pés e brilhou em verde iluminação. Guardei-a, no corpo do livro colado ao meu corpo. Deixei-a viver naquele espaço, me obrigando a distrair-me e esquecer-me. E dessa forma, me presentear com a epifania a ser sentida, caso encontrasse, sem esperas, a folha antiga, trazendo de volta os batimentos desencontrados de meu coração, quando reconheceu teu rosto, tua voz e tua assinatura.

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