O amor, quando está vivo, é uma espécie de pássaro. Grita, gesticula, move o pescoço para vários lados ao mesmo tempo, como faz um pássaro, e sem lhe pedir autorização. Um dia você acorda, e sente, dentro do seu corpo, agora lar propício para o pássaro, um bater de asas. Sente a respiração curta e rápida, flagra um estranho desejo de alturas. O pássaro, que é apenas o amor vivo, desconcerta suas crenças de pessoa sem asas. E autoriza suas caminhadas pela noite, ao redor de abismos, cordilheiras e nuvens.
10 comentários:
Ora, ora, ora , ora...o amor é assim e mais ainda, é aquilo que me arrisco a dizer, e tu te arriscas também, é essa droga que nos arrebata e nos encanta e logo depois nos chuta pela porta a fora; é aquele que nos abre os braços em dias de chuva pra nos salvar do frio e é também aquele que diz que frio não mata e nos põe em tardes de tempestade em plena rua de temporal...aos beijos e correrias....Desgraça de amor, o amor é tudo de que deveríamos ter controle, mas somos simples refém dele, nada mais, nothing more!!!
Eliana,
desculpe o comentário intempestivo, mas na opinião desse modesto leitor este texto resume parte expressiva do Mundo. Em certo sentido é mesmo um farol ou roteiro...
Delícia de poema... Me faz flutuar um pouquinho, me faz pensar.
Bjs
Oi pró!
Finalmente estou de volta a esse mundo virtual!
Lindo texto, como todos os que você escreve por aqui. Quando eu crescer quero escrever igual a você. rsss
Comecei a trabalhar meu blog hoje. Trata-se de um blog de utilidade para quem está estudando espanhol.
Quando tiver um tempinho, passa lá.
Beijin,
Hummm!!!!
É tão bom ser pássaro.
Que perfeito!
Cabe mais de um passaro no corpo?
Beijos, flor. E nosso café?
O amor é tudo que move.
Amor... Um infinito de sensações tão necessário, tão vital.
Eliana Mara, tu estás apaixonada moça? rs
Tem presente para você no Papo Calcinha
Beijos
Postar um comentário