Porque era redondo, e amarelo e quente, poderia ser sol. Estava dentro de mim, e queimava. Era alegria. Era a despedida. Agora, eu já não espero. Vai ser sempre assim: sem ilusão, o trabalho da tristeza é apenas o de um catador de lixo.
Um comentário:
Anônimo
disse...
Não seja pessimista, Eliana Mara! tem mais domingos redondos e amarelos! Vai ver!
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Não seja pessimista, Eliana Mara! tem mais domingos redondos e amarelos! Vai ver!
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