domingo, 9 de março de 2008

Domingo

Porque era redondo, e amarelo e quente, poderia ser sol. Estava dentro de mim, e queimava. Era alegria. Era a despedida. Agora, eu já não espero. Vai ser sempre assim: sem ilusão, o trabalho da tristeza é apenas o de um catador de lixo.

Um comentário:

Anônimo disse...

Não seja pessimista, Eliana Mara! tem mais domingos redondos e amarelos! Vai ver!