Até os cabelos da diva de cinema pedem manutenção para manter o brilho. Paredes sem tinta perdem a cor. Mentiras precisam de esforço. Coelhos, para nascer, aos milhares, exigem algum esforço. Meu bem, acredite, o amor é uma parede.
2 comentários:
Anônimo
disse...
Algumas vezes acho que trabalho com a ilusão. Vai-se saber, não?
Por outro lado, com a ilusão ou a desilusão não lhe parece trabalhos relativamente similares? Irmãos?
Ah, claro que é uma parede. E há que se escalá-la, pois.
é um movimento o que me traz cada visita tua. Volto ao texto, volto ao que me recordo das provocações para o que escrevi. E sempre me incita uma nova disposição, uma outra fala. Penso que estou em fase de entender como funciona a desilusão, observá-la, acompanhar-lhe os gestos previsíveis. Sim, me parece que ilusão e desilusão estão no mesmo arco. E sei que vivo na extensão intensa desse arco.
2 comentários:
Algumas vezes acho que trabalho com a ilusão. Vai-se saber, não?
Por outro lado, com a ilusão ou a desilusão não lhe parece trabalhos relativamente similares? Irmãos?
Ah, claro que é uma parede. E há que se escalá-la, pois.
Meu leitor tão atento:
é um movimento o que me traz cada visita tua. Volto ao texto, volto ao que me recordo das provocações para o que escrevi. E sempre me incita uma nova disposição, uma outra fala. Penso que estou em fase de entender como funciona a desilusão, observá-la, acompanhar-lhe os gestos previsíveis.
Sim, me parece que ilusão e desilusão estão no mesmo arco. E sei que vivo na extensão intensa desse arco.
Abraço.
Postar um comentário