A equação vidraça e chuva. Da calçada, bilhete de embarque diluído no bolso úmido. Vista da sala e disfarçada pela cortina, é apenas uma mulher com olhos boiando. Chuva sem tempo. chuva ritmada. Chuva agora, chuva logo mais. De vez em quando, um acontecimento e os olhos param de boiar e piscam. Esta mulher ainda está viva.
Um comentário:
Lindo, sensível demais, muito visual, muito filme. É bom voltar à terra dos vivos em sua companhia.
Acabei a tese.
Desculpe as ausências,
Saudade.
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